Coco ou Côco? Qual o correto em cada caso? Significado e Uso

Entre essas duas opções, a forma correta de se escrever é “coco”, sem acento circunflexo na primeira sílaba. Essa é maneira aceita pela norma padrão da língua portuguesa. Sendo asism, não existe a palavra “côco” escrita com acento circunflexo na primeira sílaba. Essa é uma forma inadequada de se escrever, não devendo ser utilizada.

A palavra “coco” se trata de um substantivo masculino e se refere, principalmente, ao fruto do coqueiro. O substantivo é um classe gramatical utilizada para dar nomes às coisas, tanto objetos, quanto seres, lugares, fenômenos, sentimos e outros. Nesse caso, o mais comum é o uso do substantivo “coco” para dar nome ao fruto do coqueiro.

Coco ou côco

Significados e Sinônimos de coco

Como dissemos, a palavra “coco” escrita sem acento significa, principalmente, o fruto do coqueiro. Porém, é possível encontrar outros significados menos usais para o termo. Talvez o emprego mais comum da palavra, além do fruto, é como sinônimo de crânio, cabeça ou cuca. Além disso, o termo também poderá significar bicho-papão, cabaça e muito dinheiro.

Apesar de a palavra “côco” com acento circunflexo na primeira sílaba não existir, a palavra “cocô” com acento circunflexo na última sílaba existe. No entanto, ela é uma palavra ainda de uso popular, não estando registrada normativamente no dicionário da língua portuguesa.

“Cocô”, com acento circunflexo na última sílaba, significa excremento e fezes. Tal diferenciação se faz relevante por também ser comum a confusão de grafias entre “coco” e “cocô”, mesmo seus significados sendo tão diversos.

Exemplos de uso para “coco”

  • Sentido de fruto do coqueiro, fruta:

“A geladeira estava repleta de sorvete de coco”;

“O coqueiro que plantamos deu apenas um coco”.

  • Sentido de bicho-papão:

“O bicho-papão e o coco são exatamente a mesma coisa”.

  • Sentido de cabeça, cuca:

“Acabei batendo meu coco na mesa, ao levantar”.

  • Sentido de cabaça, vasilha:

“Foi preciso trazer o líquido no coco, pois não tínhamos copo”.

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Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e pós-graduanda em Negócios Digitais. Tem mais de 600 artigos publicados em sites dos mais variados nichos e quatro anos de experiência em marketing digital. Em seus trabalhos, busca usar da informação consciente como um instrumento de impacto positivo na sociedade.

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