3 roubos famosos do Mundo da Arte que deixaram colecionadores AFLITOS!

Conheça aqui três dos roubos mais famosos da história do Mundo da Arte — o terceiro foi recente e vai te deixar surpreso!

Obras de arte famosas são expostas em museus e, geralmente, protegidas pro camadas e mais camadas de segurança. Afinal, são peças com uma importância artística e histórica muito grande, além de valerem bastante dinheiro.

Porém, por conta do valor bastante elevado, estas peças de arte são pratos-cheios para criminosos especializados em burlar sistemas de segurança.

E é justamente sobre isso que falaremos nesta matéria do Gestão Educacional: sobre os três roubos mais famosos da história do Mundo da Arte. Confira!

3. Grande roubo no Museu de Arte Moderna de Paris

Un pigeon aux petits pois, de Picasso

Em 2010 (sim, bastante recente!), um criminoso conseguiu roubar cinco pinturas do Museu de Arte Moderna de Paris. As pinturas eram dos artistas Pablo Picasso, Henri Matisse, George Braque, Amedeo Modigliani e Fernand Léger e estavam avaliadas em mais de US$ 600 milhões!

O criminoso, posteriormente identificado como Vjeran Tomic, visitou o museu em diversas ocasiões e jogou ácido em uma janela, corroendo-a de permitindo uma entrada mais facilitada nas intermediações. Numa madruga, entrou e roubou a obra “Pastoral”, de Matisse.

Como o alarme não tocou, Tomic voltou ao local e pegou outras quatro obras. O criminoso foi preso e recebeu uma pena de 8 anos de prisão. O destino das obras ainda é incerto, pois cúmplices alegam terem destruído as pinturas conforme o cerco policial foi se fechando. Especialistas, entretanto, acreditam mais na hipótese de que as pinturas foram apenas movidas para fora da França.

2. O Grito

“O Grito”, de Edvard Munch, é um dos quadros mais famosos da história. Mas você sabia que ele já foi roubado? E mais de uma vez!

Durante a abertura das Olimpíadas de Inverno de 1994, criminosos invadiram o Museu Nacional de Oslo, na Noruega, cortaram a corda que segurava a pintura e sumiram com ela. Toda a ação demorou menos de 50 segundos e os ladrões ainda deixaram um bilhete agradecendo pela “má segurança”.

A peça foi encontrada apenas em 1996, em um hotel em uma cidade ao norte de Oslo, capital da Noruega.

Uma segunda versão da pintura também foi roubada, dessa vez do Museu Munch, em agosto de 2004. A peça foi furtada durante o dia, com diversos visitantes nas intermediações do museu. Apontando armas para os seguranças, pegaram não apenas “O Grito”, mas também a pintura “Madonna”. Em maio de 2006, a polícia chegou nos quatro criminosos e recuperou as pinturas, que estavam levemente danificadas.

1. Monalisa

Por volta das 7 horas do dia 22 de agosto de 1911, uma terça-feira, um guarda do Museu do Louvre, fazendo sua ronda habitual, percebeu que uma peça não estava onde deveria: Monalisa, pintura mais famosa do mundo de autoria de Leonardo da Vinci.

O quadro permaneceu desaparecido por mais de 2 anos e foi alvo de bastante especulação sobre quem foi o autor do roubo. O criminoso por trás do furto foi o italiano Vincenzo Peruggia, que trabalhava à época no museu e que passou a noite escondido nas intermediações.

Ele só foi descoberto e preso quando retornou à Itália e tentou vender o quadro a um antiquário pelo valor de 500.000 liras. O dono do antiquário, porém, Alfredo Geri, fingindo estar interessado, levou um expert para avaliar a obra. Ao constatar que era a verdadeira, denunciou Peruggia à polícia, que alegou ter roubado o quadro por motivações “patrióticas”, já que, assim como Da Vinci, também era italiano.

Esse roubo de arte foi um dos responsáveis pela popularização da pintura, que hoje em dia é um dos quadros mais famosos do mundo, assim como um dos roubos mais memoráveis.

Quiz: consegue identificar estas pinturas famosas?

Gostou dessa matéria de roubos mais famosos da história da arte? Pois teste seus conhecimentos de arte e tente adivinhar os(as) artistas responsáveis por estas PINTURAS FAMOSAS!

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Formado em Letras Português/Inglês pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), com foco em Teoria da Literatura, Literatura Brasileira, Poesia e Tradução, é editor da WebGo Content e tem experiência com revisão, redação para web e gerenciamento de pessoas.

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